Depoimentos
Fátima Cristina Silva
“É importante buscar nas formações um novo olhar, ampliando a escuta e modificando a fala, quando a leitura da realidade assim o requerer. É necessário que a consciência coletiva seja respeitada, ao ponto de se flexibilizar mais os planejamentos para que estes sejam sempre construídos a partir do olhar coletivo. É importante ter a capacidade de olhar de maneira inusitada, de cada dia poder perceber o espaço da relação e, consequentemente, da troca e da aprendizagem. Ser capaz de perceber o que está acontecendo, a relação da/o coordenadora/or pedagógica/o com a/o professora/or, e deste, com o seu grupo de alunos.
Poder perceber os pedidos que estão emergindo, quais os conhecimentos demandados e, consequentemente, necessários para o momento, e poder auxiliar a/o professora/or. Fazer parte do projeto Paralapracá e, consequentemente, da Ciranda do AVA do projeto, nos permite conhecer as fases e eixos norteadores da Educação Infantil, possibilitando as trocas de experiências vividas com outros municípios.”
Fátima Cristina Silva, coordenadora pedagógica da Escola Santa Tereza, em Olinda (PE) – 22/07/2016
Cristiane Oliveira Santos
“Me reconheço formadora, ao ver nas atividades realizadas pelas crianças os seus traços, suas escolhas e sua liberdade de realizá-las, apenas sendo estimuladas pelas professoras para o desenvolver das suas cem linguagens.Sempre é possível vencer seus desafios!”
Cristiane Oliveira Santos, professora formadora da Escola Nossa Senhora do Monte, em Olinda (PE) - 20/07/2016
Edna Dantas
“Procuro a cada dia focar numa situação que necessite de uma orientação mais específica, não deixando de olhar o processo como um todo. Minha atuação, como formadora, acontece todos os dias, na medida em que observamos e refletimos como estão sendo desenvolvidas as atividades pedagógicas diárias, e que intervenções ou redirecionamentos são necessários nesse processo.”
Edna Dantas, coordenadora pedagógica da Escola Alto do Sol Nascente, em Olinda (PE) – 20/07/2016
Lúcia Feitosa
“Estou encantada com essa nova roupagem que o AVA vem ganhando e somando com uma filosofia que nos faz refletir posturas e repensar práticas pedagógicas. É nesse espaço que temos como desafio ampliar nossas práticas, trocando ideias e nos integrando umas com as outras, num ambiente virtual de colaboração. É claro que ele só poderia crescer com o tempo, ganhando corpo e formas próprias.”
Lúcia Feitosa, técnica de educação infantil, em Maracanaú (CE) – 5/7/2016
Iany Bessa
“Percebo o grande cuidado da coordenação do projeto em relação ao novo momento que vivemos no Paralapracá. Fico honrada em partcicipar desse novo tempo. Sempre acreditei na proposta do projeto desde o momento em que entrei só venho a ganhar. Acompanhar o crescimento, em todos oa aspectos, sejam estruturas, humanos ou profissionais, é muito mais forte do que uma formação para o assessoramento. É lição de vida e trabalho.”
Iany Bessa, assessora pedagógica do Paralapracá em Maracanaú (CE) e Caucaia (CE) – 21/06/2016
Cely Bastos
“A formação do projeto Paralapracá é um momento de descontração, é um momento de aprendizado e é um momento de valorização da pessoa, do humano, que nos provoca uma sensibilidade. Enquanto professor, a gente dá essa parada na formação para gente refletir, para se fortalecer, porque o professor fortalecido, na sua alma, leva isso para a prática com as crianças. É essa visão que eu tenho de formação, que as meninas [professoras] têm sido imbuídas. E eu agradeço muito por esse momento que a gente vivencia, é muito gostoso.”
Cely Bastos, professora da Escola Municipal 19 de Setembro, de Olinda (PE) – 21/06/2016