Cely Bastos
“O professor tem realmente que deixar que a criança aflore nele. Se ele se permite, consegue entender o brincar da criança, como ela aprende. É ela que vai dando a direção, o caminho. Eu me delicio com a construção deles, do que eles falam para mim, e, de repente, o que me chama atenção é que antes eu não tinha essa escuta, e hoje eu percebo que a escuta me dá muito mais sentido. Antes, a gente não tinha esse olhar tão sensível, e o Paralapracá trouxe isso, ele me deu fundamentação teórica.”
Cely Bastos, professora da Escola 19 de Setembro, em Olinda (PE) - 17/10/2016