Assim se Faz Artes Visuais
Conexões entre sentir, pensar e fazer – é nessa perspectiva que as artes visuais entram no programa Paralapracá. Esta seção demonstra como a apreciação, a exploração de materiais, a experimentação e a ampliação de repertório viabilizam a realização de práticas ligadas às artes visuais.
Dona Aranha: Olinda explorando a linguagem plástica e musical
Na Escola Professor Hélio Ferreira Maia, em Olinda (PE), a partir da escuta atenta das crianças, educadoras vivenciaram potentes experiências por meio da integração entre música e sustentabilidade. Cantarolando os versos da música da Dona Aranha, as crianças construíram a personagem a partir de uma garrafa pet. A experiência aconteceu dentro do projeto Aqui, ali e acolá! Explorando terra, céu e mar. “Foi um momento de grande descoberta e prazer”, afirmou Dayse Santos.
CMEIando arte com Demétrius Montenegro
A professora Michelle Bezerra, do CMEI Telma Rejane, no município de Natal (RN) produziu um registro a respeito do projeto “CMEIando a arte com Demétrius Montenegro”, que proporcionou ás crianças diversas aprendizagens por meio de vivências artísticas. Além de aprenderem sobre biografia do artista Demétrius Montenegro, as crianças também souberam, através do próprio, que esteve presente no evento, sobre as inspirações de sua arte e dos múltiplos aspectos da riqueza cultural potiguar retratados em suas obras.
A construção da boneca
Neste registro, Josiene Muniz, professora da Creche Rosane Collor, em Maceió (AL), relata os acontecimentos, imprevistos, comemorações e aprendizagens durante o processo de produção de um boneco artesanal pelas crianças, que enriqueceu a mostra de artes da instituição e deu boas vindas aos visitantes.
Adonias Assunção, um artista da comunidade
Neste registro, Evely Lima, coordenadora pedagógica do CMEI Irmã Dulce, de Natal (RN), relata como a formação do eixo Assim se Faz Artes Visuais foi enriquecida com a presença do artista homenageado na escola. Morador do bairro Felipe Camarão, onde a escola se localiza, Adonias Assunção não só conversou com as professoras e com as crianças, como também realizou uma oficina na formação.
Oleiro, artesão: Mestre Nado
“Foi uma maravilha conhecer o oleiro artesão Mestre Nado, artista de Olinda, que com argila cria, inventa, e nos encantou com seus instrumentos musicais”, relata Maria do Carmo Silva, coordenadora pedagógica da Escola Municipal Isaac Pereira da Silva, de Olinda (PE).
O registro integra a atividade orientada do minicurso Bem-estar na Educação Infantil, promovido em setembro de 2015 pelo Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) do Paralapracá.
I Mostra de Arte do Cema – Viajando pelas brincadeiras na arte de Ivan Cruz
Professora formadora do Centro Educativo Monte Alverne (Cema), em Olinda (PE), Patrícia de Brito não economizou detalhes para contar o percurso pedagógico para a realização da I Mostra de Arte do Cema. O relato encantou as coordenadoras pedagógicas das redes municipais parceiras do projeto que acessam o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) do projeto Paralapracá e tornou-se mais uma experiência inspiradora no caminho que a equipe do projeto vem trilhando por uma educação infantil de qualidade. Com informações sobre as reflexões e impactos, tanto na equipe da instituição como nas crianças e seus familiares, Patrícia enfatizou o caráter formativo da experiência. Em seu relato, ela mostra o valor do trabalho coletivo e o reflexo que o contato dos educadores com a arte pode ter sobre as crianças e toda a comunidade no entorno da instituição.
