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Assim se Explora o Mundo

É a partir da interação com o meio natural e social que as crianças começam a compreender como o mundo funciona. Esta seção traz registros do contato das crianças com uma diversidade de experiências de exploração do mundo, bem como de suas constantes indagações, que inspiram preciosas pesquisas.




Descobrindo o nome do nosso bairro

28/02/2018 - Géssica dos Santos Sebastião de Almeida

Para descobrir a história do bairro Fonte da Caixa, em Camaçari, Bahia, crianças embarcaram em uma viagem ao túnel do tempo, desdobrando em outras experiências de exploração de mundo. Foram feitas entrevistas com pessoas da comunidade para resgatar a história do bairro como tudo começou. Por meio do resgate da história do local, o “vovô Mica ” (como é chamado pelas crianças) chegou à instituição para desenvolver uma hortinha com as crianças, uma vez que a forma de trabalho principal da comunidade, inicialmente, era a agricultura. Saiba tudo que rolou nessa aventura por meio do relato de Géssica do Santos, da Escola Municipal Fonte da Caixa.

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CMEI Ebenézer Gueiros valorizando a cultura local

23/02/2018 - Cristiane Holanda

Como o saber é valorizado em minha instituição? Esta é das questões que somente a prática pedagógica cotidiana nas instituições de Educação Infantil pode responde. Na Escola Municipal Ebenezer Gueiros, em Olinda (PE), os saberes familiares potencializaram uma vivência de exploração de mundo. Na condução do projeto Alimentação saudável, a professora Bárbara, da Educação Infantil, descobriu através da fala de uma criança que a família fazia uso de chás e lambedores. As histórias dessa experiências podem ser conferidas no relato de Cristiane Holanda, coordenadora pedagógica do CMEI.

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O mundo dos nutrientes

01/02/2018 - Joraida Freitas

Em uma saborosa experiência degustativa, o Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Fernanda Jales, em Natal (RN), desenvolveu o projeto O mundo dos nutrientes. Joraida Freitas, coordenadora pedagógica do CMEI, apresentou um potente relato da experiência. Tudo começou com a falta de interesse das crianças em realizar o desjejum. “Vimos também a necessidade de as crianças não somente aprenderem os benefícios de uma alimentação saudável e passassem a ter interesse em comê-la, como também conhecerem melhor a origem daquela comida. Então, resolvemos promover em nossas atividades aulas de culinária e degustação de alimentos”, contou Joraida. O projeto retomou a necessidade do incentivo do consumo de alimentos saudáveis e já produz avanços entre as crianças.

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Projeto “Água: cuide para não faltar!”

24/01/2018

A observação das crianças na Educação Infantil é muito importante! Sendo fundamental prestar atenção não só no desenvolvimento cognitivo e na performance escolar, mas também na sua circunstância social. De uma situação trivial, como a falta d’água que afetava o cotidiano das crianças do Centro de Educação Infantil (CMEI) Professora Marilanda Bezerra, Midiã Paz, professora da instituição, criou o projeto “Água, cuide para não faltar!”, um dos ganhadores do Prêmio Professores do Brasil (2017). Aqui, ela relata como foi todo o projeto, desenvolvido a partir de princípios do Paralapracá, como a escuta das crianças e a participação infantil.

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Visita ao convento Santa Tereza

11/01/2018 - Adriana Barbosa

Em Olinda (PE), a exploração de mundo ultrapassou os muros da Escola Municipal Santa Tereza. As crianças embarcaram em uma aventura para percorrer o Convento de Santa Tereza de Olinda, que, juntamente com a Igreja de Nossa Senhora do Desterro, compõe um belo conjunto arquitetônico nos estilos maneirista e barroco. A coordenadora pedagógica Adriana Barbosa conta que, na oportunidade, a turma apreciou a arte sacra, aproveitando a potencialidade do convento, um espaço que, além da importância histórica, colabora para a veiculação, produção e divulgação de conhecimento.

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Currículo e Identidade

19/12/2017

Em Olinda (PE), para contemplar a cultura afrodescendente no currículo, a professora Adriana Brandão desenvolveu um projeto voltado às questões étnicas e raciais. Intitulado Cafuné, o projeto promoveu diversas atividades pautadas na identidade, na autonomia, no carinho pessoal e no coletivo. Não faltou sessões de cafuné, expressão corporal e ludicidade. No centro da prática: Macaracatu e Capoeira foram destacadas, valorizando o saber local.

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