Fala Formador
Aqui você tem acesso a planos de formação e relatos de experiências formativas realizadas nas escolas e instituições de educação infantil vinculadas ao programa Paralapracá. Eles foram elaborados por coordenadores pedagógicos das unidades da rede municipal de ensino ou por outros formadores da rede, para apoiar outros formadores a desenvolver ações dessa natureza.
Acompanhe os registros que têm sido produzidos na perspectiva dos formadores envolvendo a reflexão sobre a sua prática.
Refletindo a própria prática
“Hoje, eu me encontro empoderada, ciente e segura do meu papel dentro dos espaços onde exerço a função que passou a ser de coordenadora-formadora”. É com esse sentimento que Tereza Cristina Machado, coordenadora pedagógica na cidade de Olinda (PE), partilha as transformações vivenciadas com o Paralapracá. O Programa, como ela mesma relata, foi um divisor de águas nos seus mais de 10 anos dedicados à Educação. Inovação, sensibilidade e empoderamento impulsionaram Tereza Cristina a ouvir e refletir sobre sua prática como coordenadora pedagógica.
Ressignificando a arte no cotidiano da Educação Infantil
Ressignificando a arte no cotidiano, a equipe técnica de Educação Infantil de Maracanaú (CE) realizou mais uma formação com as coordenadoras pedagógicas da Rede. Questionamentos sobre os tipos de experiências que são valorizadas na instituição e interrogações sobre o “belo” permearam a formação, a fim de garantirem diversidade nas experimentações estéticas nos espaços de Educação Infantil do município cearense. Entre os encaminhamentos do encontro, teve até revisitação dos ambientes da instituição em que os coordenadores pedagógicos atuam para observação da arte. A pauta formativa foi compartilhada, o que significou um convite para refletir sobre a formação de educadores sob o prisma das linguagens ligadas às artes.
Relato de experiência formativa ligada aos princípios do Paralapracá
Esta edição do Fala Formador apresenta o relato de uma experiência formativa inspirada nos princípios do Paralapracá, compartilhado pelas formadoras Patrícia e Jacqueline. Em uma interessante viagem de experimentações, as educadoras do CMEI Maria Eunice Davim, em Natal (RN), mergulharam em mais um encontro formativo.
Com uma pauta estratégica focada no campo das artes visuais, as participantes foram convidadas a experimentar o processo criativo pessoal. Tudo começou com um chamado para desenhar uma árvore. Saiba o que aconteceu depois que o grupo foi convidado a um passeio na área verde do CMEI. O resultado é surpreendente!
Olindando e explorando a nossa cidade – Aqui e acolá
As ladeiras históricas da cidade de Olinda, em Pernambuco, foram palco da formação nucleada realizada com educadoras da Creche Tancredo Neves. Como relata a coordenadora pedagógica Tereza Cristina Farias, foi um dia de “olindar” e explorar a cidade, que é um importante patrimônio histórico e cultural brasileiro. “Subimos ladeiras, conhecemos museus, visitamos praças e lugares marcados pela rica história dessa cidade, que possui lugares recheados de fatos interessantes, onde nós mesmos protagonizamos e descobrimos, cada um com o seu olhar claro, sua percepção e encantamento a tantas belezas apresentadas”.
Formadoras brincantes do CMEI Jesiel Figueredo
A coordenadora pedagógica Ester Marques Moura relata sobre formação realizada com profissionais do Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Jesiel Figueiredo. Na pauta: o brincar, direito das crianças que ocupa um lugar estruturante na Educação Infantil. Na oportunidade, os participantes relembraram antigas brincadeiras dos tempos de quando eram crianças. Além disso, abordaram – por meio do teatro – a infância do Patrono da escola, Jesiel Figueiredo. O momento incluiu, ainda, discussões de estratégias para potencializar o brincar, no CMEI.
Relato de formação junina em Maracanaú
Na perspectiva de uma formação continuada, temos, na instituição, o coordenador pedagógico como formador do professor. E na Rede Municipal de Educação, as técnicas da Secretaria Municipal de Educação formando o coordenador pedagógico. Uma reação em cadeia que, estrategicamente alinhada, colabora para uma Educação Infantil de qualidade.
Esse ano (2017), vislumbrando a sustentabilidade dos princípios do Paralapracá nas redes municipais parceiras do Programa, as técnicas das secretarias, dessas redes parceiras, passaram a ser as porta vozes desses princípios, na cadeia formativa. Papel, antes, das assessoras do Programa. É esse o tom trazido pelas técnicas, Kelly Cristine Alves e Francisca Nepomucena, nesse registro, sobre a formação realizada no período junino, tão marcante na cultura Maracanauense.
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