Depoimentos
Patrícia Azevedo
“Não teria como descrever em palavras o sentimento gostoso de participar disso tudo! Nesse contexto, chegou o AVA [Ambiente Virtual de Aprendizagem do Paralapracá], espaço virtual maravilhoso, no qual comecei incipientemente, sem perceber muito bem qual era o meu papel e quais as vantagens que eu teria ao participar ativamente das atividades propostas. Mais do que isso, da possibilidade de poder me tornar uma agente transformadora na instituição em que faço parte. Fato esse que já foi rompido, tanto pelas orientações das formadoras locais como da querida tutora Jana Fragata, que desempenhou um papel importante nessa maravilhosa trajetória da formação”.
Patrícia de Souza Azevedo, gestora pedagógica do CMEI Maria Eunice Davim, de Natal (RN) - 02/01/2018
Solange Silvestre
“Valorizar a equipe técnica é importante validando as ações do dia, estimulando experiências que potencializam a formação de cada uma. Tem coisa que vai além do nosso alcance, daí a importância do diálogo. Essa valorização passa também pela ampliação da equipe. Todo esse movimento que tem sido gerado na Rede, no campo da Educação Infantil, com os princípios do Paralapracá, sem a equipe técnica não teria consistência, não se sustentaria. A equipe técnica é o combustível que tem impulsionado esses movimentos”.
Solange Silvestre, gerente de Educação Infantil da secretaria municipal de Educação, de Maracanaú (CE) - 19/12/2017
Lúcia Feitosa
“O programa Paralapracá ampliou meus conhecimentos e proporcionou um reencontro com a arte por meio de reflexões e estudos. Quando participei do módulo, senti isso muito forte novamente, pois está riquíssimo, potente, e acredito que as trocas serão bem prazerosas. Gostei muito da explanação do vídeo apresentado na unidade I, justamente porque introduz o exercício da sensibilidade e nos mostra novas possibilidades no trabalho com as artes e as crianças. Portanto, continuemos neste percurso artístico e abertos a novas experiências”.
Lúcia de Fátima Feitosa, gestora geral da Creche Municipal Osmira Eduardo de Castro, em Maracanaú (CE) - 30/10/2017
Rosemeire Gomes
“É muito positivo quando percebemos que os momentos de formação contribuem para os avanços no CMEI [Centro Municipal de Educação Infantil]. O processo é muito envolvente e traz a reflexão e a busca. E isso nos empolga, pois nos sentimos acolhidas enquanto formadoras. Contudo, essa caminhada tem idas e vindas, alguns professores aceitam, se envolvem, já estão mais amadurecidos. Outros precisam de nossas mãos, da nossa ajuda… e assim vamos percorrendo o caminho, pela conquista de práticas ressignificadas, de vivências que respeitem a criança, seu protagonismo, seu fazer”.
Rosemeire Gomes, coordenadora pedagógica do turno matutino do CMEI Amor de Mãe de Camaçari (BA) - 30/10/2017
Raquel Melo
“Esse módulo [Assim se explora o mundo] nos permitiu a ampliação dos nossos conhecimentos com um olhar sensível às descobertas de mundo e à exploração deste pelas nossas crianças. Ativas, criativas e protagonistas, são capazes de se relacionar com o outro,com sua identidade cultural e seus saberes significativos, que devem ser respeitados e valorizados.
É preciso desenvolver a escuta atenta das crianças e permitir que explorem a natureza viva e bela, que envolve a valorização da cultura comunitária e da global a partir da realidade e das experiências vividas nas relações sociais, como sujeitos capazes de grandes descobertas”.
Raquel Melo, coordenadora pedagógica da Creche Monte Alverne de Olinda (PE) - 30/10/2018
Iany Bessa
“Não temos como descrever o que a formação Paralapracá faz pelas pessoas. Ao mesmo tempo em que nos reconectamos com as linguagens infantis, nós nos tornamos pessoas mais próximas, mais comprometidas, mais amorosas, mais afetivas e, assim, reavivamos o espírito da criança que habita em cada uma de nós em favor da Educação Infantil brasileira”
Iany Bessa, assessora do Paralapracá em Caucaia (CE), no Ciclo I; e Maracanaú (CE), no Ciclo II. Atual mediadora do módulo Assim se Faz Arte, do AVA Paralapracá - 30/10/2017