Depoimentos
Iara Abreu
Formação é algo indissolúvel da carreira docente. Trabalhar com crianças pequenas exige do profissional docente um olhar sensível para elas, para a sua prática e para si mesmo. As formações do Paralapracá têm sido uma espécie de peneira de pensamentos sobre a infância, criando novas formas de exercer a prática docente com olhar sensível, profundo, crítico do próprio trabalho. A criança é respeitada, e o enfoque nas formações internas é o que já contemplamos em nosso cotidiano, o da “criança brincante”. Então, como ter crianças brincantes em uma instituição de Educação Infantil? Tendo educadores conscientes e convictos de seu trabalho, formados, enriquecidos de conhecimento para suas ações. A criança brincante já é algo real, concreto e tangível para nós do CMEI Fúlvia, fruto de um trabalho reflexivo, que torna evidente a importância da formação docente para atuar na Educação Infantil.
Iara Abreu, educadora de referência do maternal, do CMEI Fúlvia Rosemberg de Maceió (AL).
Raimunda Moura Bezerra de Farias
O programa Paralapracá trouxe para a organização do trabalho pedagógico subsídios metodológicos que estimulam e convidam o coordenador pedagógico a ser um eterno pesquisador, criativo, com vista nos documentos que referendam a Educação Infantil. Sempre focando a criança como centro e autora do processo educativo e o professor como mediador deste.
As instituições de Educação Infantil são laboratórios que tem como função estimular a curiosidade das crianças por meio de experiências e saberes, possibilitando-as serem protagonistas. Encontros presenciais e virtuais de estudos através dos módulos possibilitaram-me uma gama de conhecimentos que foram multiplicados a cada formação, a cada oficina, a cada atividade explorada com os professores e, consequentemente, com o aluno.
Os estudos ampliaram meu olhar sobre as demandas infantis e permitiram reavaliar e inovar minha prática, além de instigar reflexões sobre um fazer pedagógico que estimule práticas que garantam ás crianças o contato com a exploração do mundo físico e social, criando uma identidade de coordenadora formadora que articula um fazer alicerçado no diálogo entre a teoria e a prática.
(coordenadora pedagógica da Escola Municipal Chico Santeiro, em Natal – RN)
Suzana Sales
A continuidade do meu trabalho como profissional da Educação Infantil traz como tarefa prioritária o saber-fazer sólido, teórico, prático e criativo, a ponto de permitir tomar decisões em contextos instáveis, indeterminados e complexos, com zonas de indefinição, o que torna cada situação uma novidade, que exige reflexão e diálogo todo o tempo com a realidade e o fazer pedagógico. E isso foi favorecido pelas formações do Paralapracá, que trouxe uma integração permanente e contínua entre teoria e prática.
(coordenadora pedagógica do CMEI Moema Tinoco, Natal – RN)
Jane Costa
“Me sinto ainda mais confiante para defender uma proposta formativa voltada para o acolhimento dos direitos da aprendizagem e do desenvolvimento de nossas crianças. A formação profissional é um dos caminhos que nos conduzirá a um patamar de educação mais satisfatório, afinal, os diferentes módulos desde o brincar à exploração de mundo, passando pelas Artes, abrem não só nossos olhos, e sim, nossa sensibilidade para ver e sentir do que precisamos para oferecer uma educação infantil de qualidade para a meninada.”
Jane Costa, coordenadora pedagógica do CMEI Mestre Mário Izaldino, Maceió (AL) - 19/01/2018
Heraldina Simões
“Eita que esse povo tá explorando o mundo com sabedoria! E é isso que é determinante para a criança e para sua vida. Ali são plantadas sementes para o futuro. Agora me veio à memória um testemunho que recebi de um ex-aluno, nesses longos anos pela educação. Encontrei-me com ele e perguntei o que ele estava cursando. Ele respondeu: ’História na UFPE, professora, por causa daquelas visitas que a senhora fazia‘. Sinceramente, quase chorei. Tudo isso para dizer que esse evento de exploração de mundo é um marco na vida de nossas crianças e nós estamos contribuindo para isso. Então, AVANTE!”.
Heraldina Simões - coordenadora pedagógica e gestora da Escola Municipal São Bento, Olinda (PE) - 03/01/2018
Jacqueline Ribeiro de Lima
“O Paralapracá me impulsionou a estudar, rever minha prática, envolver minha equipe de trabalho e, acima de tudo, perceber melhor o universo da criança. Sou muito grata por todas as formações que recebi, tanto presenciais, que me instigaram e abriram novos horizontes em meu fazer pedagógico, quanto nos módulos que fiz on-line, que proporcionaram, de forma mais direta, as formações na escola. Gostaria de concluir todos os módulos on-line. Amo o que faço, daí minha paixão pelo Paralapracá”.
Jacqueline Christian Lucena Ribeiro de Lima, coordenadora pedagógica do Maria Eunice Davim, de Natal (RN) - 03/01/2018